domingo, 2 de dezembro de 2012

ATO MÉDICO – Potencialmente Centralizador, Restritivo e Involutivo – 1/2

Justo pela ocultação e ameaça a prática dos aspectos naturais e consagrados da medicina alternativa, tais como: simplicidade, eficiência e baixo custo. Portanto, acessível a todos. A mais importante característica da medicina alternativa é a prevenção, proporciona redução de caros procedimentos cirúrgicos e desconfortáveis internações hospitalares. Eliminar-se-ia o estágio avançado das doenças se a mente fosse educada desde criança ao melhor uso do corpo. O regular acompanhamento preventivo, reeducação alimentar e consumo da água com pH superior ao do sangue. Todo esse processo convivendo harmoniosamente com a medicina dita “científica”, resgataria a saúde e longevidade perdida do homem.
Como bem descreve Divaldo Franco: “Sabemos que "há doentes e não doenças", conforme o conceito da hodierna Psicossomática. Logo, o problema está no espírito e não no corpo. Desde que o espírito se conscientize das responsabilidades que lhe dizem respeito durante a jornada humana, se depura, se renova, se liberta dos fatores predisponentes e preponderantes que levam às enfermidades de portes os mais variados.” (In "Viagens e Entrevistas", D.P.F.). (1) O fato é que, recebemos vários e-mails de protestos contra o dispensável Ato Médico ou PLS n° 268/2002 derivando no PL n°7.703-C de 2006, que trata da regulação do Exercício da Medicina. A imagem acima, traz à esquerda, Cristo curando com as mãos. Processo conhecido como Reiki, uma das modalidades de cura da Medicina Alternativa. No centro, símbolo da medicina com duas serpentes envolvendo cajado e par de asas que lembram réptil draconiano à direita, representando a ameaça de involução da medicina´em nosso país. Que bom essas conexões não tivessem qualquer sentido! No entanto, o PL (Projeto de Lei) datado de 21.10.2009 e assinado pelo Deputado Relator José Carlos Aleluia mantem a redação que pode ser conferida neste endereço:
Acostumamo-nos a descobrir o que pretendem os legisladores a serviço do governo quando legislam cobrando impostos das organizadas S/A’s. No entanto, este caso é inverso, porque o legislador joga o governo contra a sociedade posicionando-o a favor das S/A’s, especialmente indústria de fármacos.
Não conseguem disfarçar interesses econômicos conforme manifestou o Sr. Roberto Luiz d´Avila em 08.02.2012, presidente do Conselho Federal de Medicina, em matéria do jornal Estado de São Paulo, após aprovação do PL do Ato Médico, na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado. Em relação ao profissional da Psicologia, assim se referiu: "Como tratarão neuroses, esquizofrenia? Só com papo e conversa? De jeito nenhum. Essas doenças são causadas por deficiências bioquímicas, e os pacientes precisam de medicamentos".” (2) Defensor do PL, o advogado e senador  Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), relator do chamado "ato médico", quando garante que a versão a ser votada não prejudicará o exercício profissional das demais categorias ligadas ao setor de saúde, como fisioterapeutas, psicólogos, biomédicos, nutricionistas, enfermeiros e farmacêuticos. Fonte: TV Senado
Ato médico: relator do projeto concede entrevista à TV Senado
Disponibilizado no YouTube em 07/05/2012 por fenamtv. Agora, o posicionamento contra o PL, com vídeo trazendo Dr. Pedro Cezar Beraldo. O comentário consciente abaixo do vídeo:“O Brasil está prestes a sofrer um terrível golpe na área da saúde, onde médicos inescrupulosos pertencentes ao Conselho Federal de medicina CFM estão tentando monopolizar a saúde através de um projeto de lei PL 7.703/2006, chamado ATO MEDICO. A população ainda não está ciente que esse projeto vai dificultar o acesso à saúde, e para piorar, profissionais da área não médicos estão prestes a terem suas carreiras massacradas por essa proposta de lei.” Se o advogado, senador e não médico Cássio Cunha Lima declara não vê nada, por que então é o RelatorNo vídeo abaixo entenda como funciona a assistência de saúde no Brasil.
ATO MÉDICO Traz Decadência para o Brasil!
Disponibilizado no YouTube em 30/11/2009 por andersonfgarcia1.
A psicóloga Lourdes Machado, representante da Frente Mineira de Defesa da Saúde, ressalta que a manifestação não é contra a regulamentação do exercício da medicina – os profissionais pedem, apenas, que alguns artigos sejam revisados, para que não existam brechas que privem as outras áreas das atividades que estão acostumadas a realizar. Pelo projeto, apenas os médicos seriam autorizados a fazer diagnósticos e prescrever medicamentos, por exemplo. “São 14 profissões de saúde. Será que uma profissão só, não fica superpoderosa, enquanto as outras ficam na dependência dela?”, questiona. Neste endereço, a Srta. Lourdes defende seu ponto de vista contra o PL. (3) 
O que Detectamos na Leitura do PL
Art. 2º O objeto da atuação do médico é a saúde do ser humano e das coletividades humanas ... deverá agir ... sem discriminação de qualquer natureza. A discriminação na área de saúde é prática contumaz, atingindo aqueles que não possuem recursos financeiros. Mas, já afeta os que têm e pagam planos de saúde em dia. Caso de morte de criança por falta de atendimento. A entidade jurídica plano de saúde não repassava aos médicos e hospitais com regularidade, o que recebia dos usuários. Fato ocorrido em Caruaru PE com criaturas envolvidas no comércio da Fé e muito mais. O Poder de Polícia do Governo Federal ou Estadual deveria pegar este caso e dissecá-lo. Com certeza, desenrolaria novelo servindo de exemplo para moralizar o sistema de saúde do Brasil. Parágrafo único. O médico desenvolverá suas ações profissionais no campo da atenção à saúde para: I – a promoção, a proteção e a recuperação da saúde; II – a prevenção, o diagnóstico e o tratamento das doenças; III – a reabilitação dos enfermos e portadores de deficiências. As ações acima, de forma alguma são exclusivas dos MÉDICOS. É obrigação para qualquer humano sensato, conhecedor do sintoma, causa e método de cura, agir em socorro do seu semelhante. A ninguém pode ser negado o ato de curar. Art. 4º São atividades privativas do médico: I – formulação do diagnóstico nosológico e respectiva prescrição terapêutica; Entende-se como identificação da doença com base nos sintomas apresentados pelo enfermo e prescrição do tratamento adequado, procedimento comum a qualquer especialidade regulamentada ou não. II – indicação e execução da intervenção cirúrgica e prescrição dos cuidados médicos pré e pós-operatórios; Não pode ser ignorada, ocultada da sociedade nem proibida, à prática de intervenções cirúrgicas através da paranormalidade, pelo simples fato de não ter realizado o tradicional vestibular tornado-se MÉDICO. Mas, sim, compreender, assistir e facilitar seu ingresso na universidade, para melhor exercer sua habilidade natural de cura. Não, considerando-o à margem da lei. Para estes casos, reservar-se-ia número de vagas nas universidades e/ou cursos técnicos de enfermagem. III – indicação da execução e execução de procedimentos invasivos, sejam diagnósticos, terapêuticos ou estéticos, incluindo os acessos vasculares profundos, as biópsias e as endoscopias; A introdução de agulhas de acupuntura no corpo é um procedimento reconhecidamente invasivo. Portanto, aqui, é o primeiro sinal da perda de autonomia dessa atividade de cura. O segundo sinal, ainda neste mesmo artigo... § 4º Procedimentos invasivos, para os efeitos desta Lei, são os caracterizados por quaisquer das seguintes situa-ções: I – invasão da epiderme e derme com o uso de produtos químicos ou abrasivos; A agulha de acupuntura também é considerada um instrumento abrasivo. Assim, o PL faz sua primeira vítima de forma explicita, mesmo sem utilizar o termo ACUPUNTURA
A Profissão Médica Já Estava Regulada
Este PL do Ato Médico é totalmente suspeito, sabe por quê? A profissão médica no Brasil é regulada pelo Decreto nº 20.931, de 11 de janeiro de 1932, ainda em vigor, que exige uma habilitação profissional e outra legal. Essa é obtida nas Universidades, através dos currículos das escolas médicas reconhecidas; esta, pela posse e registro de título idôneo no Conselho Regional de Medicina correspondente. As pessoas não-formadas em Medicina não podem exercer a profissão médica, salvo em situações inadiáveis e imprescindíveis, que o estado de necessidade reconhece como lícito. O que se tenta impedir é a ameaça da saúde pública por indivíduos não qualificados. O Código Penal pune, com detenção de no máximo dois anos, e o pagamento de cinco a quinze dias-multa se praticado com fim lucrativo, o indivíduo que "exercer, ainda que a título gratuito, a profissão de médico, de dentista ou de farmacêutico, sem autorização legal ou excedendo-lhe os limites". O Decreto Lei nº 4.l13, de 14 de janeiro de 1942, em seu artigo lº, disciplina a propaganda dos médicos, dentistas e farmacêuticos, proibindo que seja anunciada cura de doenças atualmente sem tratamento adequado pela ciência oficial. O curandeirismo, por sua vez, também é um crime de perigo abstrato, bastando que haja risco, para caracterizá-lo, mesmo sem a concreta produção de dano ao indivíduo. (4) Na REFLEXÃO retornamos a este item.

Poder Criativo Inteligente
Acima da lei dos homens e dos répteis predomina a “Natureza” do “Poder Criativo”, Fonte de toda a “atividade inteligente” no universo. Este Poder trabalha de acordo com certos princípios, a saber: CRESCIMENTO, ALIMENTAÇÃO e NUTRIÇÃO, CURA, PROTEÇÃO, SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES, TRABALHO, SOBREVIVÊNCIA, RITMO e a LEI E A ORDEM. (Página 12, 13, 14 e 15 da 2ª Carta de Cristo).  Destacamos então: “A CURA é uma característica natural da existência e pode se dizer que é um “Processo de Aperfeiçoamentonatural que tem lugar para assegurar o conforto individual, mas ninguém pode explicar o que impele a atividade de cura.” Qual inteligência faz com que, pequeno corte acidental na sua pele, após lavá-lo com água corrente, deixá-lo secar, logo iniciar-se processo de cicatrização criando casca e sua posterior queda revelando pele já restaurada? A SOBREVIVÊNCIA é uma característica natural do “Poder Criativo”. Em cada caso, a mais maravilhosa provisão foi feita para que todos os seres vivos cresçam, sejam curados dos ferimentos e das doenças, para que sejam alimentados a fim de manter o corpo saudável, para procriar sua própria espécie, a fim de assegurar a sobrevivência nesta Terra. Esta é a única realidade de que o homem pode ter certeza e sua atividade é consistente ano após ano.” Obstruir a cura natural impedindo a sobrevivência do Homem, não importa o argumento utilizado, é um atentado contra a Fonte Inteligente do Universo
Medicina Alternativa
Hipócrates, o pai da medicina, disse há mais de 3000 mil anos, que "para se gozar de boa saúde, é preciso tomar um banho perfumado e fazer uma massagem com óleos todos os dias”. A matéria a seguir teve boa parte suprimida, para não ficar extensa e cansativa. “As terapias não convencionais são cada vez mais populares. Por Bárbara Soalheiro e Alceu Chiesorin Nunes.
O pai da medicina ocidental, o médico e filósofo grego Hipócrates, gostava de repetir enquanto cuidava de seus pacientes que “o homem é uma parte integral do cosmo e só a natureza pode tratar seus males”. Com isso, ele queria mostrar que as causas da doença eram naturais – e não punições divinas como se acreditava até então – e lembrar que o equilíbrio e a saúde do corpo estão diretamente ligados ao ambiente em que vivemos. Essa mesma frase voltou a soar atual nos últimos anos, ao mesmo tempo em que ocorre uma popularização dos métodos alternativos à mesma medicina ocidental que Hipócrates fundou. A medicina é um edifício sólido, cheio de méritos. Mas, em alguns países do globo, como Canadá e França, uma parcela tão grande quanto 70% da população recorre a tratamentos não convencionais de cura. Esses métodos são bem diferentes uns dos outros – inclusive nos resultados. Mas há algo mais ou menos em comum entre quase todos: eles enxergam o corpo como Hipócrates. Não somos máquinas, somos organismos vivos, cheios de partes interdependentes. O uso crescente das técnicas alternativas – seja como opção à medicina ortodoxa, seja como complemento a ela – não determina por si só que elas sejam eficientes. Longe disso. Na verdade, estudos confiáveis atestando a eficiência de práticas alternativas são raríssimos. (Não são financiados nem estimulados pelos governos e indústria de fármacos, a ufologia explica sem rodeios as razões deste “raríssimo”.) Veja o caso da homeopatia, certamente uma das mais conhecidas entre essas técnicas. Ela existe há mais de 200 anos, é procurada por milhões de pessoas no mundo todo e reconhecida oficialmente no Brasil como uma especialidade médica. Sair por aí dizendo que a medicina convencional está completamente equivocada e não serve para nada é perda de tempo – e demonstração de ignorância. Ninguém em sã consciência pode negar os avanços trazidos pelos antibióticos, ou pelas vacinas, por mais imperfeitos que tanto uns quanto as outras sejam. É óbvio que a medicina derrotou doenças e espalhou saúde – basta saber ler estatísticas para perceber isso. Mas também é inegável que nem todo mundo se dá por satisfeito com o que a medicina oferece. Desde que o mundo é mundo, as pessoas vão aos “médicos” (curandeiros, pajés, xamãs...) para falar de suas ansiedades, suas dores e obter algum conforto – nem sempre a cura. Essas coisas ajudam o sujeito a sentir-se bem. “E ninguém discorda do fato de que se sentir bem é bom para a saúde”, diz Bron, aquele mesmo que acha que não há problema algum em trocar os rótulos dos remédios homeopáticos. Talvez tenha sido esse justamente o ponto em que a medicina ortodoxa errou mais longe. Ou alguém aí acha os hospitais agradáveis? A ciência tem pela frente uma dupla tarefa das mais duras. Por um lado, há que se entender os reais méritos das terapias alternativas, para que elas deixem de fazer falsas promessas. Por outro, ela precisa corrigir seu rumo e retomar o ideal de Hipócrates. E, nesse ponto, talvez algumas técnicas alternativas possam servir de inspiração. Conheça as mais famosas:
Acupuntura

O que é - Uma das técnicas da medicina tradicional chinesa, a acupuntura consiste na aplicação de agulhas em pontos específicos do corpo. Sua base filosófica indica que esses pontos afetam os diferentes órgãos e estão localizados sobre canais de energia (chamados meridianos) que se espalham pelo corpo.
(Continua na parte 2/2)




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