sábado, 2 de junho de 2012

VICTORIA GRANT – COMO OS BANQUEIROS FICAM RICOS

Quem passou o recado foi uma menina. Ao contrário dos economistas diplomados, esta garota com um discurso simples, rápido e fácil de entender, aponta as causas da situação a que chegamos e a sua solução. Precisamos de pessoas sábias e corajosas nos governos, pois os “sabidos” não governam para o mundo, mas para o seu pequeno mundo! Revelou o que muitos suspeitam, mas poucos falam. (Introdução baseada nos comentários da fonte original)
Numa conferência sobre o sistema bancário, ocorrido na cidade norte-americana de Filadélfia, uma jovem adolescente explicou por que é que os bancos privados enriquecem e os seus clientes não. Veja o vídeo no final do texto.
Chama-se Victoria Grant, é canadense e tem 12 anos. No dia 27 de Abril de 2012, proferiu um discurso numa conferência sobre o sistema bancário na América, que decorreu em Filadélfia, onde explicou à audiência a razão pela qual os bancos não estão a funcionar bem.
Grant pronunciou-se contra as fraudes cometidas pelos bancos e explicou por que é que o seu país e grande parte do resto do mundo se confronta com um elevado nível de endividamento. O vídeo, que está no YouTube, já teve perto de 300.000 visualizações.
Os bancos prejudicam simultaneamente os governos e os seus clientes, na opinião de Victoria Grant. E uma vez que os clientes também pagam impostos para o serviço da dívida nacional, os bancos prejudicam-nos duplamente, opinou.
Já se interrogaram sobre o porquê de o Canadá estar tão endividado? Já se interrogaram sobre o porquê de os banqueiros dos maiores bancos privados estarem cada vez mais ricos e nós não?”, perguntou Grant à audiência.
Na sua opinião, o sistema bancário canadense está a "roubar" as pessoas. E como? “Eu explico-vos por que é que os bancos privados não estão a funcionar”, asseverou Victoria Grant. Em primeiro lugar, o governo financia-se junto dos bancos privados e depois continua a aumentar os impostos, ano após ano, para pagar os juros e o serviço da dívida, afirmou.
Os bancos emprestam dinheiro falso, dinheiro que não existe, pois emprestam muito mais do que aquilo que têm realmente nos seus cofres, disse Grant. “Cada vez que os bancos concedem um empréstimo, é criado um novo cartão de crédito, há novos depósitos e dinheiro novo. Generalizando, todo o novo dinheiro que vem do banco assume a forma de empréstimo. Como os empréstimos são dívida, então no atual sistema todo o dinheiro é dívida”.
Os bancos privados estão a defraudar e a roubar o povo canadense e têm de ser travados. (…) Parecem os vendilhões do templo, pois manipulam a moeda para roubarem dinheiro ao povo”, atirou.
No seu entender, se o governo canadense precisar de dinheiro, deve pedi-lo emprestado diretamente ao banco central. Esse cenário mudaria as coisas para melhor, explicou. “As pessoas pagariam então impostos justos para reembolsar o Banco do Canadá. Esse dinheiro dos impostos seria por sua vez reinjetado na nossa infra-estrutura econômica. Os canadenses poderiam prosperar de novo, com dinheiro real como fundação da estrutura econômica e não com dinheiro de dívida”.
O que é evidente para mim, e só tenho 12 anos, é que estamos a ser defraudados e roubados pelo sistema bancário e um governo cúmplice”. E isso é doloroso, acrescentou.
O que faremos para travar este crime?”, perguntou. A resposta veio com a conclusão do discurso de quase sete minutos: “Nunca duvidei que um pequeno grupo de pessoas pode mudar o mundo. Na verdade, foi sempre assim que ele mudou”.
Os aplausos foram muitos e o vídeo continua a ser partilhado e divulgado em todo o mundo.
Victoria Grant en Español, Fenómeno en Internet, La niña explica cómo los bancos cometen fraude
REFLEXÃO

O episódio acima nos fez lembrar o processo subliminar de incutir na mente das crianças o culto à violência através de JOGOS eletrônicos, contrastando com o perfil da jovem acima, totalmente voltada para o social. Tudo bem, que seja um espírito evoluído, mas o ser humano é bom por natureza no entanto, induzem-no ao mal. Veja como!


E o pior é que sempre que ocorre alguma chacina, massacre ou algo do tipo, são encontrados no computador do acusado jogos de guerra e coisas do tipo. Buscamos então a opinião de uma especialista.

Para a psicóloga Simone Barros Ceregatti os jogos eletrônicos têm mais poder que a televisão de influenciar um comportamento violento na criança e no adolescente. A especialista explica que na TV o telespectador apenas recebe as informações enquanto que no videogame ele participa das atividades, que podem ser inocentes como uma corrida de carros ou violentas como assassinatos, o que ocorre no Counter Strike. "Não é de hoje que vemos a violência se alastrando, mas ela tem se intensificado nos últimos tempos. Quando na história houve tantos casos de jovens que matam?", questiona. Outro ponto explorado por Simone é a falta de contato físico que os videogames propõem aos jovens. No mundo virtual os jogadores não vivem as mesmas sensações que na vida real. A psicóloga destaca que mesmo nas brincadeiras mais violentas, como as de mocinho e bandido ou luta, as crianças entravam em contato uma com as outras e quando alguém se machucava elas tinham noção que aquilo provocava dor e sofrimento no colega. "Essa interação com a dor gera a compaixão e a noção que podiam se ferir ou machucar alguém. No videogame isso não ocorre. Os jogadores "matam" um monte de pessoas virtuais e fica por isso mesmo. A questão é que esses jogos banalizam a morte", ressalta.
Eu sou Arcturiano, na Paz e Alegria a serviço do Criador

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